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PENSÃO ALIMENTÍCIA

A pensão alimentícia é um compromisso legal em que uma pessoa fornece apoio financeiro regular a outra, geralmente um ex-cônjuge ou filho. Ela visa garantir que o beneficiário tenha suas necessidades básicas atendidas após o término de um relacionamento ou divórcio. O valor da pensão é determinado pelo tribunal com base na renda e nas despesas do alimentante, bem como nas necessidades do beneficiário. O não cumprimento das obrigações de pensão alimentícia pode resultar em penalidades legais.

A ação de guarda é um processo legal no qual os pais ou responsáveis disputam a responsabilidade de cuidar e tomar decisões em relação a uma criança. O tribunal analisa diversos fatores, como o bem-estar da criança e a capacidade dos pais de fornecer um ambiente adequado. A decisão final pode envolver a guarda compartilhada, guarda exclusiva ou outro arranjo que melhor atenda aos interesses da criança. É um procedimento importante para determinar a dinâmica de cuidado e responsabilidade em casos de separação ou divórcio.

A cobrança de pensão é um processo legal pelo qual uma pessoa busca garantir que outra cumpra suas obrigações financeiras, geralmente relacionadas ao sustento de filhos ou cônjuges após uma separação ou divórcio. A pensão alimentícia é determinada por um tribunal e é essencial para garantir o bem-estar daqueles que dela dependem. Caso o pagamento não seja efetuado conforme estipulado, medidas legais podem ser tomadas para garantir o cumprimento da obrigação, incluindo a retenção de salários ou bens do devedor. A cobrança de pensão é um aspecto crucial do sistema jurídico para assegurar que as necessidades financeiras daqueles que têm direito à pensão sejam atendidas de maneira justa e adequada.

O inventário é um processo legal que ocorre após o falecimento de alguém e envolve a listagem e avaliação dos bens e ativos do falecido. Ele visa determinar como esses bens serão distribuídos entre os herdeiros legais ou beneficiários mencionados em um testamento. O testamento, por sua vez, é um documento legal no qual uma pessoa declara suas últimas vontades em relação à distribuição de seus bens após a morte. É uma maneira de influenciar o processo de inventário, nomeando herdeiros e distribuindo bens de acordo com as preferências do testador. Quando há um testamento, os ativos são distribuídos de acordo com as instruções nele contidas, desde que esteja em conformidade com as leis locais. Caso contrário, o inventário seguirá as regras de sucessão legais.

O planejamento sucessório é um processo em que uma pessoa, geralmente um indivíduo ou empresário, define como seus bens, ativos e patrimônio serão transferidos após seu falecimento ou incapacidade. Ele envolve a escolha de estratégias legais e financeiras para minimizar impostos, garantir a proteção dos ativos e assegurar que seus herdeiros ou beneficiários recebam o que lhes é devido de acordo com seus desejos. O objetivo principal é facilitar uma transição suave e eficiente do patrimônio para as gerações futuras, evitando conflitos e incertezas.

O divórcio e a dissolução de união estável são processos legais que encerram oficialmente um relacionamento conjugal ou de convivência, respectivamente. Ambos envolvem a divisão de bens e possíveis acordos relacionados a questões como pensão alimentícia e guarda dos filhos, se houver. O objetivo é pôr fim à relação de forma legal, permitindo que as partes sigam caminhos separados. Esses processos variam em detalhes conforme as leis locais, mas compartilham a finalidade de encerrar legalmente a união.

A prestação de alimentos é um direito-dever previsto na Constituição e no Código Civil brasileiros e pode se dar de pais para com os filhos, dos filhos para com seus pais, ou até mesmo entre ex-cônjuges ou ex-companheiros, é o que diz a Lei ¹.

Diante disso, surgiu no senso comum uma ideia de que a lei fixou a pensão numa proporção de 30% do salário de quem paga, será isso mito ou verdade?

O dever de prestar alimentos aos filhos é garantido constitucionalmente e pode ser determinado por meio de um acordo entre as partes, ou através de processo judicial condenatório (que é o que acontece na maioria dos casos).

Muitos pais pensam que, quando o filho que recebe a pensão completa 18 anos, a lei o desobriga automaticamente do pagamento. Mas, isso não é verdade!

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